Guilherme Costa (2 minutos) Quem é homem aí? Coitado de você. Coitado de mim. Apenas conseguimos sentir, ou melhor dizendo, receber, o amor mais puro da terra: o amor de mãe. Nunca conseguiremos gerar tal sentimento. Por mais presente e intenso que um pai seja, ele nunca conseguirá gerar esse amor.
A sublimidade atingida por esse sentimento é tão alta que consegue vencer as leis da física. Como assim, Gui? Telepatia, visão além do alcance, multiplicidade de corpos e por aí vai… ser mãe é algo muito top, tá ligado?
Carregar a responsabilidade de criar um filho, com a leveza que uma mãe tem não é teste pra qualquer um. Digo leveza porque nossas rainhas muitas vezes escondem o pior para nos dar o que elas nem sabiam que possuíam. Tiram do prato delas para o nosso e nem fome sentem. O amor anestesia.
Educam e amam da forma mais linda que existe nesse plano. São o manancial mais intenso do poder da fé e de muito do que o Cristo vivenciou.
Acredito que todo espírito de luz que seja mentor de alguém deve ter esse sentimento materno latente em si. Esse olhar amoroso perante o filho somado a essa mão disciplinadora.
Muitos de nós certamente já fomos mães em outras vidas, mas bem-aventuradas as que vivem isso no tempo presente. Usufruam desse vínculo, laço e sentimento para realmente viver o evangelho do Nazareno. Amando ao próximo como a si mesmo, começando com o próximo que veio literalmente de você.
Caso tenha problemas com sua mãe ou com a maternidade, fica tranquilo que ainda há tempo! Não significa relaxar com a eternidade, e sim caminhar com ela.
Lembremos de Maria, exemplo maior de Mãe da nossa crosta. Santíssima, inspire a todos com teu olhar caridoso. Cuide de nós com tuas mãos santas. Esteja conosco em todos os momentos. Assim seja.